Na sessão da ultima sexta-feira dia 19/02/10 Eu, Vereador Alexssandro Bbzão (PHS), fiz uso da tribuna da Câmara Municipal, com o objetivo de dar uma resposta aos inúmeros pais de famílias que exercem a função de moto taxistas em nosso município, sem "distinção", legalizados ou não. Esclarecendo que, mesmo diante de toda cobrança e expectativa vivida pelos mesmos, a Câmara por sua vez através de nós Vereadores bem como o Poder Executivo Municipal mesmo tendo discutido por varias vezes o assunto com a classe, nada poderiamos fazer para resolver o problema, uma vez que as Câmaras e as prefeituras aguardam ainda a regulamentação das normas exigidas que é de responsabilidade do (CONTRAN). As resoluções do Conselho Nacional de Trânsito que complementarão a regulamentação das atividades de moto táxi e moto frete em todo o País, por exemplo, o nº de veículos para cada 1.000.00 (mil) habitantes que é a grande polêmica em nosso município.
Vamos agora para os (02) dois lados da moeda!
De uma lado da moeda o da "mentira", 1 ou 2 colegas da imprensa (minoria revoltada) que deveriam levar a imformação verdadeira a esses dignos trabalhadores do transporte alternativo mais por interesse político ou pessoal" despeito" através de informações forjadas , confundem e tumultuam o trabalho de concientização à respeito da verdadeira situação desses profiionais.
Do outro lado da moeda o da "VERDADE", o trabalho sério e dentro da legalidade de dois poderes constituidos pelo voto do povo "Legislativo e Executivo" , independentes porém harmônicos fazendo das leis um instrumento de cidadania onde o objetivo maior e a construção de uma sociedade cada dia mais justa.
E por fim,
em poucas palavras a notícia correta!
A Lei 12.009 foi aprovada pelo Senado no início de julho, entrando em vigor no dia 29 daquele mês. Ela exige que os moto taxistas e moto boys tenham, no mínimo, 21 anos de idade; possuam habilitação mínima de dois anos na categoria moto; sejam aprovados em curso especializado e usem colete de segurança com dispositivos que refletem a luz. O curso e os equipamentos obrigatórios dependem de regulamentação pelo CONTRAN. O assunto está em debate nas câmaras temáticas do CONTRAN, que envolvem representantes governamentais e da sociedade. Uma vez regulamentadas, às Câmaras agiram dentro da legalidade, inclusive a de Açailâdia.
